Bartolomeu estava nesta viagem. Filho do nobre português Fidalgo Freseriquenze,
Barto, como era chamado, foi convidado a fazer parte da tripulação através de um pedido especial de seu pai ao próprio Cabral.
" Bartolomeu era um emissário, de Pedro Álvares Cabral,
ele navegava junto a tripulação de Cabral,
atrás de se comunicar e firmar um acordo de comércio com as Índias para expandir o comércio de Portugal,
assim aumentando seu poder socioeconômico."
Ao atracar em onde pensavam ser a Índia, eles se depararam com uma praia, e a vegetação a sua volta era preenchida por florestas tropicais,
além de apresentar bancos de recifes, depósitos de praia, planícies, colinas e pequenas serras de rochas cristalinas.
Aos poucos, os nativos começaram a surgir em meio à vegetação e saindo das Florestas Tropicais, junto com Pedro Álvares Cabral
e o restante da tripulação.
Bartolomeu se aproximou dos nativos e ali iniciou-se uma tentativa de comunicação com os mesmos.
Com certa dificuldade, aos poucos ele foi aprendendo um pouco sobre a cultura e a língua dos nativos que agora eram chamados de "Índios".
Passado algum tempo após atracarem, Cabral solicitou a Bartolomeu que ele se reunisse com parte da tripulação
e navegassem para a Inglaterra em busca de firmarem um acordo socioeconômico, que beneficiasse Portugal.
“Barto, meu querido! Tenho uma missão para si. Deves navegar todo o caminho para as terras
dos ingleses e entregar-lhes esta carta a mando do Rei”.
Depois de se reunir com a tripulação, Barto abriu os mapas e junto com a tripulação começaram a traçar sua primeira rota marítima,
posteriormente ao decidirem sua rota eles se depararam com o desfecho de decidirem em qual turno iriam partir: